Na sessão não deliberativa desta quinta-feira, pefelistas e tucanos aproveitaram o plenário do Senado para exaltar a candidatura de Alckmin a Presidência da República. A sessão foi aberta às 14h30 e às 16h16 já havia terminado. Fora a proposição do peemedebista Geraldo Mesquita, que pediu instalação de um escola no Acre, mas nenhuma fala foi registrada pela Agência Senado.O senador João Batista Motta (PSDB-ES) disse ter esperanças que Alckmin seja "o Juscelino desse século", fazendo referência ao presidente Juscelino Kubitschek. Motta aproveitou para adiantar a agenda do presidenciável, que chega a Vitória, no Espírito Santo, neste sábado. Ele também aproveitou para desmentir acusações de que exista um clima de traição mútua entre os candidatos a governador de São Paulo, José Serra, e de Minas Gerais, Aécio Neves.
Também no plenáro, o senador Heráclito Fortes (PFL-PI) comemorou o apoio do ex-presidente Itamar Franco à candidatura de Geraldo Alckmin. Depois do palanque dos dois senadores, a sessão foi encerrada.
Lula também gosta de se comparar a Juscelino, mas enquete feita pelo O Dia Online durante uma semana mostrou que 37,83% (1.385 participantes) acreditam que o governo petista parece mais com o de FHC. Entretanto 38,68% marcaram a opção nenhum deles.
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