"> Dólar Comercial fecha em alta leve e Ibovespa se mantém estável em 1º de setembro

 

Economia - 01/09/2025 - 17:13:21

 

Dólar Comercial fecha em alta leve e Ibovespa se mantém estável em 1º de setembro

 

Da Redação .

Foto(s): Divulgação / pexels / HR

 

Após uma semana de oscilações no câmbio, o dólar comercial encerrou o dia 1º de setembro com valorização moderada diante do real, enquanto o principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa, registrou leve alta em um mercado ainda atento a fatores macroeconômicos e corporativos.

Após uma semana de oscilações no câmbio, o dólar comercial encerrou o dia 1º de setembro com valorização moderada diante do real, enquanto o principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa, registrou leve alta em um mercado ainda atento a fatores macroeconômicos e corporativos.

No fechamento do mercado financeiro brasileiro em 1º de setembro de 2025, a taxa de compra do Dólar Comercial, medida pela taxa PTAX do Banco Central, ficou em 5,4372 reais, mostrando uma alta de 0,21% em relação ao fechamento anterior. Já o Ibovespa fechou praticamente estável, com 141.103 pontos, alta de 0,07% no dia, em um pregão de volume expressivo e volatilidade controlada.

No mercado de ações, destacaram-se as fortes valorizações das ações da Azul (AZUL4), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3), que registraram, respectivamente, os seguintes desempenhos positivos no dia: +17,65%, +7,69% e +3,59%. Essas fortes altas foram impulsionadas por resultados trimestrais favoráveis e notícias positivas específicas de cada empresa, refletindo a seletividade do mercado diante do cenário econômico.

Tabela 1 - Resumo Diário (1º de setembro de 2025)

Indicador Valor / Fechamento Variação (%) Descrição Nome
Dólar Comercial (Compra) 5,4372 0,21 Valor em R$  
Ibovespa 141.103 0,07 Pontos  
Ação com maior alta 1 0,80 17,65 Preço em R$ AZUL4
Ação com maior alta 2 1,26 7,69 Preço em R$ RAIZ4
Ação com maior alta 3 6,06 3,59 Preço em R$ CSAN3

No contexto do dia, a leve alta do dólar refletiu um ambiente externo que continua marcado por incertezas globais, ajustes monetários nos Estados Unidos e expectativas no Brasil em relação a indicadores econômicos recentes, como inflação e crescimento. O Ibovespa, por sua vez, mostrou resiliência, apoiado pelo apetite de investidores por papéis de empresas ligadas à demanda interna e ao setor de commodities.

Análise Semanal: 25 de agosto a 1º de setembro de 2025

Na semana, o dólar comercial exibiu variações moderadas e em tendência ligeiramente ascendente, saindo de 5,4168 reais para 5,4372 reais na compra, um ganho acumulado de aproximadamente 0,38%. Essa valorização ocorre em meio a um cenário de ajuste das políticas monetárias globais e eventos locais que influenciam o sentimento do mercado.

O Ibovespa acompanhou essa dinâmica, com oscilações diárias e fechamento praticamente estável na semana, oscilando entre 140.000 e 141.500 pontos, o que revela certa cautela dos investidores diante de fatores como a divulgação de resultados corporativos e dados macroeconômicos.

Tabela 2 - Quadro Semanal: Variação diária do Dólar e do Ibovespa (25/08 a 01/09/2025)

Data Dólar Compra (R$) Variação % Dólar Ibovespa Fechamento Variação % Ibovespa
25/08/2025 5,4168 0,00% 141.100 0,00%
26/08/2025 5,4212 0,08% 140.800 -0,21%
27/08/2025 5,4422 0,39% 141.500 0,50%
28/08/2025 5,4109 -0,58% 140.000 -1,06%
29/08/2025 5,4258 0,28% 141.000 0,71%
01/09/2025 5,4372 0,21% 141.103 0,07%

A semana foi marcada por uma combinação de fatores: a expectativa por decisões sobre taxas de juros pelo Federal Reserve nos Estados Unidos e o andamento de indicadores econômicos locais como o IPCA, além de balanços corporativos que reforçaram a tendência de seletividade dos investidores. Essas variáveis mantiveram o câmbio relativamente estável, com uma leve apreciação do dólar, enquanto o Ibovespa fluctuou sem grandes direções, refletindo um ambiente de cautela, mas com oportunidades pontuais no mercado acionário.

(*) Com informações das fontes: Banco Central do Brasil (taxas PTAX e boletins), B3 (preços e variações do Ibovespa e ações) e análise econômica contextual.

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