O STJ (Superior Tribunal de Justiça) concedeu habeas corpus ao ex-vereador de Diadema (SP) Manoel Eduardo Marinho, o Maninho (PT), preso em maio após agredir um manifestante em ato em frente ao Instituto Lula, em abril.
O ex-vereador Maninho do PT, que, em abril, agrediu um manifestante no dia em que foi decretada a prisão de Lula.
Após um chute, o empresário Carlos Alberto Bettoni bateu a cabeça no para-choque de um caminhão e caiu na rua, em frente ao Instituto Lula, em São Paulo, e ficou 20 dias na UTI.
A Polícia Civil paulistana chegou a indiciar Maninho e Leandro por lesão corporal dolosa grave, mas o Ministério Público entendeu que os dois deveriam responder por tentativa de homicídio com dolo eventual e a juíza Debora Faitarone, da 1ª Vara do Júri de São Paulo decretou a prisão dos dois.
Maninho e o filho, Leandro Marinho, foram presos em maio, acusados de tentativa de homicídio por motivo torpe e meio cruel. A soltura foi determinada pela Quinta Turma do STJ com cinco votos pela concessão do Habeas Corpus.